No relatório é feita uma análise da legislação existente em todos os países da União Europeia no que respeita ao direito ao trabalho e não discriminação das pessoas com deficiência psicossocial (e.g. ansiedade, depressão, desordem bipolar).
O relatório (1) realça o papel e importância que a legislação sobre não discriminação tem na promoção da participação das pessoas com deficiência psicossocial no mercado de trabalho; (2) alerta para a diferente terminologia utilizada a nível europeu para a referência à deficiência psicossocial, o que pode gerar alguma confusão, pelo que importa clarificar e explicar os termos que são utilizados (e.g. “deficiência mental”) nos documentos legais e políticos; (3) alertam para o papel do estigma na criação de desvantagens às pessoas com deficiência psicossocial, nomeadamente ao nível do emprego, pelo que é importante que os governos e as empresas desenvolvam programas nacionais e regionais para combater o estigma associado à deficiência psicossocial; (4) é importante que o sector público e privado desenvolvam acções concertadas por forma criar um clima organizacional no qual as pessoas sintam confiança para revelar as suas necessidades e ter acesso às adaptações razoáveis.
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