As melhorias eram frágeis, mas relevantes. Nos últimos anos vários indicadores sociais e económicos de direitos humanos estavam a crescer positivamente. Seguindo a tendência das melhorias verificadas na sociedade em geral, as pessoas com deficiência viram uma pequena evolução nas suas condições de vida que, por ser tão frágil, foi rapidamente revertida e agravada pela pandemia. Esta é a análise de Paula Campos Pinto, coordenadora do Observatório da Deficiência e Direitos Humanos (ODDH) que explica à AGIR como os direitos humanos das pessoas com deficiência ficam sempre aquém da realidade da restante população.
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IN Revista Agir Amnista Internacional - Nº 13 (Abril/Maio/Junho) 2021 (aceder aqui a versão pdf)